Por quê o ser humano sempre celebra com maior entusiasmo números "redondos"? Exemplo: Rafinha Bastos postou no youtube um vídeo, agradecendo, de forma bem irônica, a marca de 1 milhão de seguidores no twitter. Pq não comemorar 900 mil?
Sem essa resposta, celebro a marca de mil visitas aqui. Mil vezes tiveram o (des)prazer de ver o vernáculo que eu tento criar neste blog.
Obrigado, voltem sempre. ;)
Aquele abraço.
terça-feira, outubro 11, 2011
Números redondos.
sábado, outubro 08, 2011
Amor, amor, amor.
Antes que eu desanime logo e poste algo só daqui 2 meses, dizendo de novo que vou voltar a escrever, posto logo agora algo que me fez divagar.
Há alguns dias, eu tava conversando com uma grande pessoa (não de tamanho físico, mas de grande valor HAHA) e então debatemos sobre um assunto: o amor. Não o amor que te prejudica, que faz jovens fugirem da casa dos pais, que te faz ouvir sertanejo universitário, não! Surpreendentemente, o nosso papo sobre amor, foi sob um aspecto sócio-político-econômico. Como assim? Bem, é aí que entra o meu ponto de vista.
Eu sinceramente acredito que um dia, principalmente antes do capitalismo, as pessoas viviam do que gostavam de fazer ou pelo menos do que sabiam fazer, para então depois passar a fazê-lo com apreço. Um tecelão, por exemplo, passava para seus filhos e netos ensinamentos sobre a fina arte de produzir uma seda; um artesão, fazia com muito gosto o que tinha aprendido com seus ascendentes. Eis que surge o sistema atual e então as pessoas passam a trabalhar à medida que as coisas dão lucro e não a fim de fazer algo de boa qualidade, por prazer.
O McDonalds é exemplo clássico disso: um dia dois irmãos venderam um cachorro quente muito, muito bom. Porém, os caras arrumaram um meio de fazer com que o lucro fosse aumentado, mesmo que seus lanches fizessem mal para quem os consumisse. Perderam o amor pelo que fazia, ganharam a ganância; deixou de ser, o objetivo principal, a boa qualidade do produto e passou a ser o lucro a principal razão pela qual trabalhavam. A coca-cola é outro exemplo: não importa se dá osteoporose e diabetes, se te fode os dentes, se vicia... Nããão, relaxa, toma ai que é gostoso. Cigarro entao? O tabaco por si só não é tãão maléfico. Quer fumar? Fuma um paiero ai do bom que, acredite, é bem melhor pq o industrializado tem as famosas "mais de 4700 substancias tóxicas" para você absorver mais, viciar, e comprar mais e dar mais lucro.
No que diz respeito a líderes políticos, bem, óbvio que o poder sempre rendeu muito interesse aos animais em geral, principalmente nos humanos. No entanto, um dia, um rei cuidou do seu povo, se importou com a dignidade da sua nação e não unica e simplesmente em encher os próprios bolsos e quem for passar fome, que passe.
Outra situação vergonhosa é quando pessoas escolhem profissões pelo rendimento financeiro que proporcionará. O fato de alguém fazer direito, engenharia ou medicina por dinheiro não deveria existir; mas existe, num tempo em que quanto você tem é o mais importante.
Se desvincular totalmente do apego material, realmente, não é fácil, mas não custa ao menos tentar isso: pensar primeiro no que gosta, segundo no que não prejudica o outro e terceiro na grana :D
Como de costume, uma imagem. Deste vez de um pássaro chamado tecelão. Acho que cabe no contexto (:
Há alguns dias, eu tava conversando com uma grande pessoa (não de tamanho físico, mas de grande valor HAHA) e então debatemos sobre um assunto: o amor. Não o amor que te prejudica, que faz jovens fugirem da casa dos pais, que te faz ouvir sertanejo universitário, não! Surpreendentemente, o nosso papo sobre amor, foi sob um aspecto sócio-político-econômico. Como assim? Bem, é aí que entra o meu ponto de vista.
Eu sinceramente acredito que um dia, principalmente antes do capitalismo, as pessoas viviam do que gostavam de fazer ou pelo menos do que sabiam fazer, para então depois passar a fazê-lo com apreço. Um tecelão, por exemplo, passava para seus filhos e netos ensinamentos sobre a fina arte de produzir uma seda; um artesão, fazia com muito gosto o que tinha aprendido com seus ascendentes. Eis que surge o sistema atual e então as pessoas passam a trabalhar à medida que as coisas dão lucro e não a fim de fazer algo de boa qualidade, por prazer.
O McDonalds é exemplo clássico disso: um dia dois irmãos venderam um cachorro quente muito, muito bom. Porém, os caras arrumaram um meio de fazer com que o lucro fosse aumentado, mesmo que seus lanches fizessem mal para quem os consumisse. Perderam o amor pelo que fazia, ganharam a ganância; deixou de ser, o objetivo principal, a boa qualidade do produto e passou a ser o lucro a principal razão pela qual trabalhavam. A coca-cola é outro exemplo: não importa se dá osteoporose e diabetes, se te fode os dentes, se vicia... Nããão, relaxa, toma ai que é gostoso. Cigarro entao? O tabaco por si só não é tãão maléfico. Quer fumar? Fuma um paiero ai do bom que, acredite, é bem melhor pq o industrializado tem as famosas "mais de 4700 substancias tóxicas" para você absorver mais, viciar, e comprar mais e dar mais lucro.
No que diz respeito a líderes políticos, bem, óbvio que o poder sempre rendeu muito interesse aos animais em geral, principalmente nos humanos. No entanto, um dia, um rei cuidou do seu povo, se importou com a dignidade da sua nação e não unica e simplesmente em encher os próprios bolsos e quem for passar fome, que passe.
Outra situação vergonhosa é quando pessoas escolhem profissões pelo rendimento financeiro que proporcionará. O fato de alguém fazer direito, engenharia ou medicina por dinheiro não deveria existir; mas existe, num tempo em que quanto você tem é o mais importante.
Se desvincular totalmente do apego material, realmente, não é fácil, mas não custa ao menos tentar isso: pensar primeiro no que gosta, segundo no que não prejudica o outro e terceiro na grana :D
Como de costume, uma imagem. Deste vez de um pássaro chamado tecelão. Acho que cabe no contexto (:
Aquele abraço.
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Boas novas.
Acho que to tomando coragem pra voltar a escrever aqui. Depois de um tempo em que MUITA coisa aconteceu, depois de amadurecer algumas ideias (as quais acho que foram necessárias para evoluir eqnt pessoa pensante) volto a escrever por aqui. Provavelmente num tom mais comedido, menos revoltado HAHA mas o enfoque, acredito, ainda será o mesmo.
Bjo, pra quem leu, lia, lê e ainda vai ler este blog.
Aquele abraço.
Bjo, pra quem leu, lia, lê e ainda vai ler este blog.
Aquele abraço.
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